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Prefeito e vice de Monte Alegre do Piauí são cassados por coação de eleitores

A Justiça Eleitoral cassou os mandatos do Prefeito Dijalma Mascarenhas (PSD) e do Vice-Prefeito Clézio Gomes (PT), de Monte Alegre do Piauí, por abuso de poder político e captação ilícita de votos. Os políticos foram considerados inelegíveis por oito anos.

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A decisão, que formaliza a cassação do prefeito Dijalma Mascarenhas e seu vice, foi fundamentada na conclusão da 35ª Zona Eleitoral de Gilbués. Os crimes eleitorais ocorreram em 30 de setembro de 2024, dias antes da eleição municipal, configurando ilegalidades na eleição.

A investigação apontou que o prefeito e o vice-prefeito de Monte Alegre do Piauí foram, acompanhados por seguranças armados, à moradia de um casal de eleitores para coagir o voto. O casal residia em um prédio público desativado e foi ameaçado de perda da moradia.

Em troca dos votos, Dijalma Mascarenhas e Clézio Gomes teriam prometido a regularização do imóvel. Além de depoimentos de testemunhas, documentos corroboraram as alegações de coação de eleitores em Monte Alegre do Piauí.

Com a cassação, o Tribunal Regional Eleitoral do Piauí (TRE-PI) adotará providências relativas à realização de novas eleições majoritárias no município. O veículo de comunicação tenta contato com os investigados para obter seu posicionamento sobre a decisão, buscando incluir as múltiplas perspectivas e o direito de resposta.

Foto do Prefeito Dijalma Mascarenhas e do Vice Clézio Gomes juntos.
Prefeito e vice foram cassados após denúncias de crimes eleitorais na região de Gilbués.

Com informações do g1

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